Banese

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Mendonça Prado quer filhos de Conselheiros de Tribunais de Contas inlegíveis e acredita na aprovação do Proinveste

Deputado Federal Mendonça Prado

Parlamentar diz que irmãos Amorim se preocupam com política miúda e priorizam apenas 2014

Com a volta dos trabalhos na Assembleia Legislativa, o governador Marcelo Déda (PT) reapresentará o Proinveste. Para o deputado federal Mendonça Prado (DEM), o empréstimo deverá ser aprovado pelos parlamentares. “O Proinveste é muito importante para Sergipe e acredito no bom senso dos deputados. Os entendimentos políticos caminham para isso”, afirmou o demista no Jornal da Manhã da Jovem Pan.

Ainda falando sobre o empréstimo de R$ 727 milhões, o deputado diz que é preciso saber separar as coisas. “Devemos evoluir e separar as questões político-partidárias das questões administrativas. É necessária uma visão maior, em prol do crescimento de Sergipe”, destaca. De acordo com Mendonça, o Proinveste não deve estar em função das eleições de 2014, preocupação que ele atribui ao grupo dos irmãos Amorim.

“Os Amorim resistiram à aprovação por priorizar questões políticas e não o bem do povo sergipano. Eles se preocupam com uma política miúda e temem que o governador Marcelo Déda (PT) aplique o dinheiro em campanha”, criticou. Questionado sobre uma possível candidatura de João no próximo ano, o parlamentar diz que não há um nome que possa se igualar ao do atual prefeito. “É um homem preparado, mas acho que só deve disputar o governo se for convocado pela população”, opina.

Projetos

Falando sobre o mandato na Câmara Federal, Mendonça Prado destaca a Proposta de Emenda à Constituição 235/2012, com mais de 200 assinaturas. A PEC altera a forma de nomeação dos Ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e dos Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais (TCEs) para a modalidade de concurso público. A ideia do deputado é tornar o TC um órgão técnico, com pessoas preparadas na fiscalização.

Além disso, o parlamentar também quer estabelecer a inelegibilidade para os filhos dos conselheiros dos Tribunais de Contas. “Não tenho nada contra o Tribunal, mas devemos priorizar a igualdade. Filho de conselheiro é igual a filho de governador, de presidente e não pode ser candidato, porque isso, muitas vezes, denigre a imagem do órgão, pondo em cheque sua credibilidade”, finaliza. 

Um comentário:

  1. Legal o seu blog parabéns!!

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